quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Alex Morgan - Seleção Feminina Futebol EUA

Alex Morgan (Diamond Bar2 de julho de 1989) futebolista estadunidense que atua como atacante. Atualmente, joga pela equipe feminina do Seattle Sounders.


   

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Arthur Friedenreich, MAIOR ARTILHEIRO DO BRASIL


Arthur Friedenreich



Arthur Friedenreich (1892-1969) ex-futebolista brasileiro. Foi o primeiro grande craque do futebol do Brasil. Foi nove vezes artilheiro do campeonato paulista, marca que só foi quebrada quase três décadas depois por Pelé.
Arthur Friedenreich (1892-1969) nasceu em São Paulo, no dia 18 de julho de 1892. Filho de um imigrante alemão com uma lavadeira negra, filha de ex-escravos. Era um mulato alto, esguio, cabelos crespos e olhos verdes.
Foi atacante de dribles curtos e rápidos, ágeis deslocações, criativo, habilidoso e de um forte chute preciso com ambos os pés, além de fazer parte da história de nosso futebol é o grande detentor de recordes e marcas únicas. Foi campeão sul-americano, atual Copa América, em 1919 e 1922 pela seleção brasileira, sendo estes os dois primeiros títulos do Brasil. Foi dele o gol da vitória por 1x0 contra o Uruguai em 1919.
Sua técnica aliada a sua raça rendeu-lhe o apelido de "El Tigre" entre nossos adversários argentinos e uruguaios. É dono da mais longa carreira dentro do futebol pois por 26 anos atuou por diversas equipes até encerrar a carreira aos 43 anos em 1935.
Arthur Friedenreich foi nove vezes artilheiro do campeonato paulista, marca que só foi quebrada quase três décadas depois por Pelé. Embora haja controvérsias é o maior artilheiro da história do esporte com a marca de 1329 gols oficializada pela FIFA e registrado no "Guinness, o livro dos recordes" com base em dados apresentados pelo jornalista Mário Viana.
As controvérsias ocorrem já no fato de que nem todos os gols podem ser comprovados por registros escritos. Mário Viana baseou-se em um caderno de anotações em que constavam todos os gols e jogos de "Fried" inclusive nos muitos amistosos e jogos de exibição que disputou para ganhar dinheiro em equipes como Grêmio, Santos, Atlético Mineiro e Flamengo. Contudo este caderno desapareceu.
Outro motivo da controvérsia está em que os dados do tal caderno determinavam 1239 gols e assim houve uma inversão nos dois dígitos internos que elevou em 90 gols a marca.
Muitos julgam que a controvérsia encerrou-se quando o jornalista e pesquisador Alexandre da Costa encontrou o registro de 592 jogos de Friedenreich onde ele marcou 556 gols o que seria outro recorde o de 0,99 gols por partida. Contudo outros estudiosos contestam esta marca pelo fato de que Alexandre ignorou as partidas em que Friedenreich atuou mas que não havia registro do resultado do jogo ou independente de haver ou não o resultado de quem marcou os gols da partida.
Sérgio Junqueira de Mello pesquisador das primeiras equipes do futebol paulista encontra nove partidas do Paulistano, Ypiranga e até de um Combinado Brasileiro onde Friedenreich atuou e mesmo naquelas em que se encontra o resultado final e não se encontra quem marcou os gols.
Há ainda os que contestam o número de partidas encontradas uma vez que até meados da década de 20 eram raros os registros de jogos de futebol nos jornais e como no início o futebol em muito se assemelhava aos atuais jogos varzeanos era muito comum um jogador ou mesmo uma equipe efetuar duas ou até três partidas no mesmo dia.
Independente de tantas controvérsias nada desmerece este artista da bola, que pela seleção brasileira fez 22 partidas e marcou dez gols, venceu sete vezes o campeonato paulista, três vezes o campeonato brasileiro de seleções estaduais e os dois títulos pela seleção brasileira, além de ter fundado o São Paulo da Floresta que deu origem ao atual São Paulo Futebol Clube.
Ao falecer em São Paulo, no dia 06 de setembro de 1969, não só entrou para a história do futebol brasileiro como também se tornou uma lenda.

Maiores artilheiros do Brasil - todos os tempos.


Maiores artilheiros do Brasil.

Saiba quem são os maiores artilheiros do Brasil; confira
Arthur Friedenreich, com 1.329 gols e Pelé, com 1.281, continuam disparados na liderança da artilharia entre os jogadores brasileiros e estrangeiros. Procurei fazer uma pesquisa detalhada dos jogadores que já encerraram a carreira e aqueles que continuam em atividade no Brasil e no exterior. Mas apesar do meu esforço e que me consumiu muitas horas nas pesquisas, fica muito difícil chegar aos números exatos, mesmo porque, as pesquisas são as mais desencontradas possíveis. Mas me empenhei em fazer um trabalho que agrade aos blogueiros e amantes do futebol.

Fiz um levantamento dos jogadores que fizeram mais de 100 gols em todas as épocas no Brasil. Estou levando em consideração os jogos profissionais oficiais disputados em clubes, tanto no Brasil, como no exterior, além da Seleção Brasileira. Também incluí nessa pesquisa jogadores estrangeiros e que fizeram história no futebol brasileiro.

Tem muitos jogadores que fizeram mais de 100 gols com certeza, principalmente jogadores que eu vi jogar. Mas nas pesquisas não encontrei muitas informações de gols marcados, apenas falando da carreira e dos títulos conquistados. Então me desculpem se alguns jogadores ficaram de fora dessa relação. Aceito colaboração e informações detalhadas sobre jogadores que não constam desta lista. Dessa forma posso atualizar a minha lista a qualquer momento.

E apesar de todo o esforço para chegar pelo menos ao milésimo gol, na verdade ninguém no mundo conseguiu esse feito. Mesmo o baixinho Romário ter afirmado que pelas suas contas já fez 1.002 gols, isso não é verdade. Ele deve ter incluído em sua pesquisa particular jogos que não foram reconhecidos pela FIFA, como jogos-treinos, categorias de base e amistosos sem a menor importância. Mesmo assim, ele é o quarto maior goleador do mundo com 925 gols.

Quem ocupa a terceira colocação na artilharia brasileira e mundial é Dario, o "Dadá Maravilha", o folclórico e irreverente "Peito de Aço", que fez na carreira 961 gols. Em sexto lugar vem Roberto Dinamite, o grande ídolo da torcida vascaína, atual presidente do clube, e que já fez 745 gols. Bife, que se destacou no futebol matogrossense, jogando pelo Comercial, de Campo Grande, está em sétimo lugar com 720 gols. Já Zico, o grande ídolo da torcida flamenguista, ocupa o oitavo lugar com 701 gols.

E a grande atração na corrida pela artilharia é o atacante Túlio Maravilha, o quinto maior artilheiro entre os jogadores brasileiros, com 880 gols. Apesar de ter 42 anos de idade, o maior andarilho do futebol brasileiro continua esbanjando otimismo e diz que vai chegar ao milésimo gol nem que seja de muletas. Ele acertou contrato com o seu 45º clube em toda a carreira e vai defender o CSE, de Palmeira dos Índios, no interior de Alagoas.

Entre os jogadores estrangeiros, o maior artilheiro da história é o português Eusébio, a "Pantera de Moçambique", que fez na carreira 806 gols. Em segundo lugar vem o lendário Alfredo Di Stefano, argentino de nascimento, e que fez história no Real Madrid, da Espanha. Ele fez ao todo 712 gols. Abaixo dele estão o húngaro Ferenc Puskás com 689, o escocês James McGory com 550, o austríaco Josef Bicon com 518, o húngaro Imre Schlosser com 417, o húngaro Gyula Zsengeller com 416, e o alemão Gerhard Müller com 405 gols. O argentino Diego Maradona, o grande ídolo da torcida argentina, e que não se cansa em desafiar Pelé através da mídia eletrônica, fez durante toda a carreira apenas 345 gols.

Abaixo, veja a relação dos 15 maiores artilheiros brasileiros.

1 Arthur Friedenreich (Paulistano-SP) - 1.329 gols  

2 Pelé (Santos) - 1.281  

3 Dadá Maravilha (Atlético-MG) - 961  

4 Romário (Vasco) - 925  

5 Túlio Maravilha (Botafogo) - 885  

6 Roberto Dinamite (Vasco) - 745  

7 Bife (Comercial-MS) - 720  

8 Zico (Flamengo) - 701  

9 Flávio Minuano (Corinthians) - 591  

10 Cláudio Adão (Flamengo) - 561  

11 Soares (Criciúma-SC) - 550  

12 Pinga (Vasco) - 532  

13 Ramon (Vasco) - 531  

14 Sima (River-PI) - 529  

15 Leônidas da Silva (São Paulo) - 522

Neil Armstrong - Primeiro Passo na LUA

O astronauta americano Neil Armstrong, primeiro homem a pisar na Lua, em 20 de julho de 1969, morreu neste sábado (25/8), ao 82 anos. Armstrong foi vítima de complicações após uma cirurgia cardíaca realizada no início de agosto para desobstruir as artérias coronárias.
Armstrong no módulo lunar Eagle, após pouso na Lua (Foto: Johnson Space Center Media Archive)


Armstrong foi o comandante da Apollo 11, missão que chegou ao satélite da Terra em 20 de julho de 1969. Ao ser o primeiro ser humano a pisar em outro corpo celeste, Armstrong proferiu a frase: “Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade.”
Nascido em 5 de agosto de 1930, Armstrong foi piloto da Marinha dos Estados Unidos entre 1949 e 1952 e lutou na Guerra da Coreia. Em 1955, se formou em engenharia aeronáutica pela Universidade de Purdue e se tornou piloto civil da agência que precedeu a Nasa, a Naca (Conselho Nacional de Aeronáutica).
Lá, entre outras aeronaves, pilotou o X-15 – avião experimental lançado por foguete onde ocorreram as primeiras tentativas americanas de chegar aos limites da atmosfera e à órbita do planeta. Em 2012, o X-15 ainda mantém o recorde de velocidade mais alta já atingida por um avião tripulado.
Em 1962, ele deixou a função de piloto de testes e passou a ser astronauta – com a Naca já transformada em Nasa. Sua primeira missão espacial foi como comandante da Gemini 8, em março de 1966, onde ele e o astronauta David Scott fizeram a primeira acoplagem de duas naves espaciais. Na ocasião, ele se tornou o primeiro civil americano a ir ao espaço.
Durante o voo, os dois quase morreram. Enquanto a nave estava sem contato com a Terra, a Gemini 8, acoplada na sonda Agena, começou a girar fora de controle. Inicialmente, Armstrong achou que o problema era com a Agena e tentou diversas opções para parar o giro – sem sucesso. Ao desacoplar as duas naves, o problema piorou. A instantes de perder a consciência pela velocidade com que a Gemini 8 girava, Armstrong usou os motores que serviam para a reentrada na Terra para controlar a espaçonave. A Gemini parou de girar e a dupla fez um pouso de emergência próximo ao Japão, sem completar outros passos da missão, como uma caminhada espacial que seria realizada por Scott.

domingo, 26 de agosto de 2012

FELIX - NOVO PAPEL...


Goleiro Félix, com Carlos Alberto na seleção (à esquerda) e em foto mais recente


UM NOVO PAPEL

                                                                                              Por Afonso Farias Jr

Muito tempo faz... Sentado na sala de casa, uma televisão, imagem em preto&branco. Assistia-se a um jogo. Não era um jogo qualquer, era a seleção brasileira que se apresentava.
            Dez jogadores de linha e um goleiro no time principal. Conhecidos por suas qualidades excepcionais, os jogadores de linha desfrutavam de enorme fama, mas somente alguns – bem poucos – fizeram fortuna.
            O goleiro era maravilhoso, mas criticado à época. Pessoa esforçada, humilde e séria. Todos sabiam do seu denodo, da sua competência e da sua vontade de vencer e contribuir para as vitórias do escrete nacional.
            Foram vitoriosos ao final, venceram todas as contendas. Muitos foram endeusados e outros praticamente olvidados. O goleiro parece que foi um desses. Romântico, amoroso e pessoa divertida, todos gostavam dele. Nunca economizava gentileza e simpatia.
            O arqueiro era natural de Caratinga, em Minas Gerais, e defendeu Juventus, Portuguesa e Nacional, em São Paulo, e o Fluminense, no Rio de Janeiro. Foi atuando pelo clube carioca que ele acabou convocado para a seleção brasileira de futebol.
            Em especial, três jogos marcaram a atuação do atleta naquele julho de 1970: contra os selecionados da Inglaterra, do Uruguai e da Itália. Ele fez a diferença nesses embates. Quem duvidar pode assistir ao vídeo desses jogos.
            Papel (como era conhecido na intimidade) colaborou sobremaneira para a conquista do tricampeonato canarinho no estádio Azteca, na Cidade do México, em 1970. Só aqueles que viveram o momento sabem da importância da Taça Jules Rimet para o futebol do Brasil.
            Atleta disciplinado e elegante sob as balizas, Félix recebeu outro prêmio significante em 1970: o Belfort Duarte, que homenageava o jogador de futebol profissional que passasse dez anos sem ser expulso, tendo jogado pelo menos 200 partidas nacionais ou internacionais.
            Como atleta, Papel foi campeão do Estadual do Rio de 1969, 1971, 1973, 1975 e 1976, além do Torneio Roberto Gomes Pedrosa em 1970.
            Tempos depois, Félix Miéli Venerando, para sustentar a família, trabalhou na loja Ponto Frio, no Rio de Janeiro. Era mais um empregado com mechas brancas nas laterais da cabeça e óculos pendurado no pescoço. Ninguém (ou quase ninguém) sabia quem era aquele senhor.
            Naqueles dias, por acaso, souberam do novo emprego do atleta e tentaram fazer uma matéria com o goalkeeper, mas a reportagem foi  negada pela chefia da redação de um grande jornal de circulação nacional. No fundo, eles achavam que aquele sujeito não estava com essa bola toda, talvez pensassem que ele nem a merecia.
            Esse é o reconhecimento que recebem nossos ídolos, muitos deles atletas responsáveis e que proporcionaram inúmeras alegrias ao povo brasileiro. São jogados ao léu, afastados do convívio esportivo e depreciados no lugar comum.
            Parte da amargura de Félix foi compensada pela  Lei Geral da Copa/2012, cujo texto incluiu os benefícios aos campeões mundiais pela seleção, de 1958 até 1970 no México. Depois disso, ele pode receber auxílio financeiro para tratar da sua doença incurável: enfisema pulmonar, a qual o contratou, em 24 de agosto último, para atuar em novas plagas.
            Bom pai, marido, avô e atleta, hoje, Papel joga no Paraíso Futebol Clube, no Éden. Obrigado pela alegria proporcionada e por ter feito milhões de brasileiros orgulhosos naqueles dias (e até hoje) de 1970. Você não viveu em vão... Segue em tuas defesas e também, se puderes,  defende a todos nós. Um abraço forte de seus admiradores, meu camarada.



domingo, 12 de agosto de 2012

24H - O Tráfego Aéreo no Mundo

http://www.youtube.com/watch?v=GxtWvzoE9jo

JOAQUIM CRUZ - RIO 2016

Para o Rio 2016 podemos copiar o exemplo britânico. Eles chamaram um holandês que mandou todo mundo embora e convidou um monte de gente comprovadamente boa, experts, muitos ex-esportistas do mundo todo, para trabalhar basicamente com os atletas já existentes e com potencial. Por meio das loterias, aumentaram os repasses de dinheiro e investiram pesado individualmente nesses atletas. O resultado está aí: a Grã-Bretanha deve terminar em terceiro lugar no quadro de medalhas, sua melhor participação na história da Olimpíada.

NADA MUDOU


NADA MUDOU
Joaquim Carvalho Cruz (sim, só uma coincidência) tinha 21 anos quando, vestindo azul, carregou sua magreza e seu semblante de esforço ao até hoje único ouro olímpico do Brasil em provas de pista no atletismo. Correu a final dos 800 metros rasos dos Jogos de Los Angeles, em 1984, em 1 minuto e 43 segundos, recorde olímpico na ocasião. Lá se vão quase 30 anos. E tanta coisa mudou de lá para cá. A União Soviética, que boicotou aquela Olimpíada, desapareceu. A China ficou só em quarto. O próprio Joaquim, que continua magro, modesto e tímido, já não tem aquela cabeleira toda, ganhou uns fios grisalhos e agora fala com leve sotaque americano - reflexo dos 30 anos nos Estados Unidos, onde estudou, casou, cria seus dois filhos adolescentes, trabalha num centro médico da Marinha americana procurando talentos esportivos entre militares feridos de guerra, treina atletas olímpicos e paraolímpicos do país e, finalmente, onde pensa em maneiras de mudar o Brasil por meio do esporte.
 - Divulgação
Divulgação
“É incrível que nesses 30 anos quase nada tenha mudado estruturalmente nessa área. Será que nossos dirigentes e políticos ainda não enxergaram que a solução para nossos problemas está no esporte na escola?”, ele pergunta retoricamente, porque sabe bem a resposta. “É na escola que formaremos uma base grande da qual será possível tirar muitos campeões.” De outro modo, ele lamenta, continuaremos a suspirar por esporádicos heróis como o ginasta Arthur Zanetti, ouro nas argolas em Londres, e os irmãos Falcão do boxe, que treinavam humildemente socando humildes bananeiras num humilde quintal. “A falta de oportunidades para o garoto brasileiro que queira ser esportista me assusta.”
Mas Joaquim não fala apenas. Ele também age. Em Brasília, onde mantém um instituto que leva seu nome, acaba de iniciar um processo seletivo para descobrir e formar fundistas capazes de medalhar na Olimpíada de 2020. O Programa Rumo ao Pódio, patrocinado pela multinacional do ramo de embalagens Tetra Pak com R$ 1,4 milhão, recebeu 1.400 inscritos. Depois de uma fina peneira inspirada no modelo de seleção dos Seals americanos, sobrarão 30 jovens de 16 a 20 anos.
Na quinta-feira, Joaquim estava no Estádio Olímpico de Londres quando falou ao Aliás por telefone. Entre uma resposta e outra, dirigia palavras de conforto à corredora americana Alice Schmidt, sua pupila, desclassificada na semifinal dos 800 metros. Ele contou como foi, desta vez nos bastidores, fazer história de novo nos Jogos. Joaquim também era o técnico da atleta saudita Sarah Attar, de 19 anos, que de calça, mangas compridas e lenço na cabeça, foi ovacionada pela plateia mesmo terminado sua prova em último lugar. Pela primeira vez o comitê olímpico saudita permitiu a participação de mulheres nos Jogos. E se até isso mudou...
Christian Carvalho Cruz, de O Estado de S.Paulo

O PSICOLÓGICO AINDA IMPACTA NOS ATLETAS BRASILEIROS

A seleção brasileira masculina de vôlei teve um início excelente de partida, mas não conseguiu conquistar o seu terceiro título olímpico. Neste domingo, na final dosJogos de Londres, a equipe perdeu, de virada, para a Rússia por 3 sets a 2, com parciais de 19/25, 20/25, 29/27, 25/22 e 15/9, em 2 horas e 8 minutos, na Earls Court. ASSIM COMO NO FUTEBOL MASCULINO, a pressao psicológica é pouco suportável - o atleta reduz performance e a equipe sucumbe.