quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Bike elétrica - Brasilia-Brasil


Com função elétrica, mecânica e híbrida, a energia da bicicleta de Ricardo Garcia dá um %u201Cempurrãozinho%u201D nas subidas enfrentadas pelo consultor para ir da 205 Norte ao Ministério do Esporte (Breno Fortes/CB/D.A Press)




















As bikes movidas a energia caíram no gosto dos brasilienses. Apesar de ainda não haver estatísticas oficiais, os adeptos da novidade são facilmente encontrados no Parque da Cidade e no Eixão, aos domingos. Há, ainda, quem tenha adotado como principal meio de locomoção. É o caso do consultor Ricardo Garcia, 53 anos. Formado em educação física e apaixonado pelas magrelas, há bastante tempo, optou por um modelo elétrico e dobrável no começo do ano para levá-lo todos os dias ao trabalho e aos passeios nos fins de semana. “Fiz essa escolha, porque eu transpiro demais e chegava no trabalho suado, então optei por ela”, explica Garcia. Com função elétrica, mecânica e híbrida, a energia dá um “empurrãozinho” nas subidas enfrentadas pelo consultor para ir da 205 Norte ao Ministério do Esporte.O mimo é tamanho com a companheira de duas rodas, que além do investimento de quase R$ 4 mil, Garcia ainda paga um seguro de R$ 300 pois, segundo ele, não há locais seguros para estacionar bicicletas em Brasília. Se valeu a pena? “Sim, porque não tenho carro e o dinheiro que eu gastaria de IPVA, gasolina, manutenção e seguro seria mais caro”, defende. Para o ciclista, o modelo elétrico ainda tem a vantagem de ser mais rápido em relação aos comuns. 

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