Caríssimos Associados.
Neste último sábado, durante o terceiro tempo das atividades da AME, iniciou-se uma conversa, introduzida pelo Aluísio, sobre as questões da coesão e chamamento dos integrantes do grupo, principalmente daqueles mais distantes e que já não possuem mais a capacidade física ou de saúde para frequentar as tardes de sábado da AME.
Na verdade, a constatação de que os princípios norteadores da Associação andam se fragilizando há tempos parece real... Dá-se pouca importância, como foi alegado durante a conversa, às questões sociais do próprio grupo. Isso faz parecer que os integrantes são pouco necessários ou até desprezados pelo grupo de uma forma geral.
Pessoas que muito fizeram pelo grupo e que contribuíram de diversas formas para a continuidade da existência da AME são pouco lembradas. Será que a história da Associação é importante? Os integrantes de hoje e de ontem são relevantes para a nossa entidade?
Urge melhorar as questões acima aludidas pontualmente. No entanto, também devem ser ressaltadas outras abordagens. Não faz sentido que pessoas se sintam ameaçadas dentro e fora de campo por banalidades durante uma simples pelada. Exageros devem ser combatidos e as boas ações enaltecidas. O sentido de punir é menos importante do que aquele de orientar... Parece que está faltando direcionamento e ORIENTAÇÃO. Todos podem ser acometidos de instabilidades emocionais, mas cabe a DIRETORIA da AME observar os atletas com desvio de conduta e prestar-lhes o devido acompanhamento e orientação.
Não há melhores nem maiores, há amizade, respeito e ações fraternais. Esses vetores é que fizeram a AME prosperar até esta data. Que sigamos assim por muito tempo.
Um abraço fraternal para todos.
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