Tudo tem começo e fim. Depois de muito tempo de amizade, jogos, alegrias compartilhadas etc., a despedida aflora no desgaste de relações que foram criadas fora do próprio quadrado do tecido grupal.
Mais uma vez, como já bem colocado pelas parábolas e na história da humanidade, a ganância e os interesses individuais ou corporativos se sobrepõem às causas e princípios de uma coletividade sadia.
Antigamente, bem antes de Cristo, o homem lutava na natureza para sobreviver. Depois, aprendeu a lidar com ela e a curtia de forma nômade. Mais à frente, quando se transformou em sedentário/autóctone, surgiram novos conceitos de espaço e propriedade. Neste momento, os homens matavam para defender seus espaços territoriais. A sua propriedade podia ser protegida até pela retirada da alma do outro. Formulou-se o conceito de propriedade privada.
Pouco se evoluiu nesse contexto de propriedade. Ainda há violências e é fácil perceber nos periódicos e nos noticiários os conflitos que envolvem a terra. Morre-se e mata-se por um pedaço de chão.
Mas nem tudo é horror. As parcerias permitiram um diálogo fraternal e um efeito saudável nas relações entre pessoas e entes envolvidos com o mesmo espaço. Essa relação, em termos cordiais e inteligente, pode proporcionar muitos efeitos benéficos para as partes e até a manutenção sustentável do objeto em questão. Quando inteligências voltadas ao bem entram em convergência e dialogam, o resultado sempre será enaltecedor e sinérgico.
Energia, brutalidade e força aplicadas em hora imprópria geram tensões e reações incomensuráveis e, muitas vezes, desagradáveis e até surpreendentes. Qual o sentido de trair e decepcionar pessoas para conseguir intentos nem sempre tão salutares? As intenções e os interesses sempre serão conhecidos, cedo ou tarde. O que leva uma pessoa a articular, envolver e martirizar outro ser que dedicou toda uma vida para gerar a melhor criação e oportunidade para a sua prole?
Pois é, há um grupo que se orgulha de ti... Há pessoas que te querem bem. Muitos conhecem a tua jornada e o teu caráter, sabem perfeitamente das tuas intenções e percebem as artimanhas lançadas no ar.
Forte guerreiro, o mundo ainda espera um pouco de ti e o grupo compartilha dessa energia. Nessas horas é que se conhece o conceito e o sentido da lealdade, da firmeza e do valor da luta em defesa de princípios e da amizade que foi configurada e consolidada ao longo de uma caminhada construída com muita alma, coragem e grandes dificuldades. Alegrias também.
Amigo, indelével e generoso ser, que as lágrimas derramadas pela dor da flecha penetrante se transformem na força vital para fazer fluir inteligência e proceder ao bom combate. Avante!!!
Um abraço longo e forte dos teus AMIGOS REAIS e de tantos anos...
Tudo tem começo e fim.
Depois de muito tempo de amizade, jogos, alegrias compartilhadas etc., a
despedida aflora no desgaste de relações que foram criadas fora do próprio
quadrado do tecido grupal.
Mais uma vez, como já
bem colocado pelas parábolas e na história da humanidade, a ganância e os
interesses individuais ou corporativos se sobrepõem às causas e princípios de
uma coletividade sadia.
Antigamente, bem antes
de Cristo, o homem lutava na natureza para sobreviver. Depois, aprendeu a lidar
com ela e a curtia de forma nômade. Mais à frente, quando se transformou em
sedentário/autóctone, surgiram novos conceitos de espaço e propriedade. Neste momento, os homens matavam para
defender seus espaços territoriais. A sua propriedade podia ser protegida até
pela retirada da alma do outro. Formulou-se o conceito de propriedade privada.
Pouco se evoluiu nesse
contexto de propriedade. Ainda há violências e é fácil perceber nos periódicos
e nos noticiários os conflitos que envolvem a terra. Morre-se e mata-se por um
pedaço de chão.
Mas nem tudo é horror.
As parcerias permitiram um diálogo fraternal e um efeito saudável nas relações
entre pessoas e entes envolvidos com o mesmo espaço. Essa relação, em termos cordiais
e inteligente, pode proporcionar muitos efeitos benéficos para as partes e até
a manutenção sustentável do objeto em questão. Quando inteligências voltadas ao
bem entram em convergência e dialogam, o resultado sempre será enaltecedor e
sinérgico.
Energia, brutalidade e
força aplicadas em hora imprópria geram tensões e reações incomensuráveis e,
muitas vezes, desagradáveis e até surpreendentes. Qual o sentido de trair e
decepcionar pessoas para conseguir intentos nem sempre tão salutares? As intenções e os interesses sempre serão
conhecidos, cedo ou tarde. O que leva uma pessoa a articular, envolver e
martirizar outro ser que dedicou toda uma vida para gerar a melhor criação e
oportunidade para a sua prole?
Pois é, há um grupo
que se orgulha de ti... Há pessoas que te querem bem. Muitos conhecem a tua
jornada e o teu caráter, sabem perfeitamente das tuas intenções e percebem as
artimanhas lançadas no ar.
Forte guerreiro, o
mundo ainda espera um pouco de ti e o grupo compartilha dessa energia. Nessas
horas é que se conhece o conceito e o sentido da lealdade, da firmeza e do
valor da luta em defesa de princípios e da amizade que foi configurada e
consolidada ao longo de uma caminhada construída com muita alma, coragem e
grandes dificuldades. Alegrias também.
Amigo, indelével e
generoso ser, que as lágrimas derramadas pela dor da flecha penetrante se
transformem na força vital para fazer fluir inteligência e proceder ao bom
combate. Avante!!!
Um abraço longo e
forte dos teus AMIGOS REAIS e de tantos anos...
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