domingo, 6 de janeiro de 2013

Dog - Travel... Viagem boa prá cachorro...


Viagem boa pra cachorro!
Vai pegar o carro para sair de férias e não sabe se leva ou não o animal de estimação? Surpreenda-se! Com a devida prevenção, seu pet pode se tornar um ótimo companheiro de estrada. Juliana Contaifer
Os golden retrivier do casal Flávia e Mauro Rocha costumam viajar mais de mil quilômetros de carro: Thorus e Apple ficam animados ao ouvir o barulho da caminhonete (Raimundo Sampaio/Encontro/D.A.Press)
Os golden retrivier do casal Flávia
e Mauro Rocha costumam viajar mais de
mil quilômetros de carro: Thorus
e Apple ficam animados ao ouvir o
barulho da caminhonete
Fim do ano é a época perfeita para viajar. Período de férias nas escolas, feriados para as festas e sol nas praias são as desculpas perfeitas para pôr o pé na estrada e descansar um pouco da rotina. 


E uma das formas mais baratas e divertidas de encarar a aventura é de carro, percorrendo as estradas, ouvindo música em alto volume e conhecendo várias cidades até o destino final.Mas, para quem tem um animal de estimação, a hora da viagem é complicada. 



Deixar o cão ou gato em casa exige uma logística difícil, que envolve um lugar para hospedá-los e a prevenção de qualquer possível necessidade no período da ausência dos responsáveis, além da preocupação e da saudade de deixá-los para trás.



Muita gente prefere esse trabalho a levar os pets para conhecer novos lugares. Uma viagem com bichinhos no carro parece caótica. Eles enjoam, ficam agitados e barulhentos. Tentam colocar a cabeça para fora da janela, sobem no colo de quem está perto e alguns até latem para outros veículos. Mas quem não consegue ficar longe dos cachorros ou gatos e viaja constantemente com eles pensa o contrário.


É um prazer levá-los para passear em lugares diferentes. A viagem precisa de organização e pode demorar mais tempo, mas com certeza é mais divertida. “Quando compramos a Moleca, a moça que nos vendeu disse que ela adorava andar de carro. Mas na primeira viagem a Vitória, ela ficou totalmente nervosa, tremia, ficou toda mareada”, conta a psicóloga Rosilea Wille.             LEIA MAIS AQUI...

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