Novas regras da lei seca mudam o comportamento dos condutores
Ariadne Sakkis
Publicação: 28/12/2012
Carlos Moura/CB/D.A Press |
As
novas regras da lei seca entraram em vigor há apenas uma semana e os
efeitos sobre o comportamento dos motoristas começam a aparecer. Além de
sentir que agora há menos brechas para escapar da fiscalização, os
condutores que insistiam em beber e dirigir estão repensando velhas
práticas para não desembolsar quase R$ 2 mil de multa se forem flagrados
alcoolizados ao volante. Às vésperas do ano-novo, a questão chegou até
os clubes que organizam festas. Eles estudam medidas para conscientizar
os clientes e viabilizar alternativas de transporte para as festas (leia
mais abaixo).
O bolso precede a consciência. Pelo menos é assim que muitos reagiram ao endurecimento das regras. “Foi a mesma coisa quando começaram a multar as pessoas por não usarem o cinto de segurança. Hoje, todo mundo usa. Mas isso só pegou porque doeu no bolso”, acredita o funcionário público Eduardo Melo, 41 anos. Ele diz que concorda com as mudanças, apesar de ainda ter o hábito de beber antes de dirigir. “Não gostei da lei, mas a considero necessária. Uma pessoa inocente não pode pagar por alguém bêbado ao volante”, diz. No ano-novo, Eduardo vai deixar o carro em casa e voltar da festa de táxi.
O bolso precede a consciência. Pelo menos é assim que muitos reagiram ao endurecimento das regras. “Foi a mesma coisa quando começaram a multar as pessoas por não usarem o cinto de segurança. Hoje, todo mundo usa. Mas isso só pegou porque doeu no bolso”, acredita o funcionário público Eduardo Melo, 41 anos. Ele diz que concorda com as mudanças, apesar de ainda ter o hábito de beber antes de dirigir. “Não gostei da lei, mas a considero necessária. Uma pessoa inocente não pode pagar por alguém bêbado ao volante”, diz. No ano-novo, Eduardo vai deixar o carro em casa e voltar da festa de táxi.
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